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Agrotec

Tecnologia ARTESIAN da Syngenta conquista agricultores açorianos

A Syngenta e o seu distribuidor Agroútil reuniram 120 agricultores num dia de campo dedicado à cultura do milho, a 21 de setembro, nos Arrifes, concelho de Ponta Delgada, ilha de São Miguel.

syngenta

As variedades SY Hydro e SY Helium mostraram todo o seu potencial produtivo e convenceram os agricultores açorianos.

As variedades de milho com tecnologia ARTESIAN já conquistaram os agricultores açorianos pela sua boa performance, que se destaca em situações de défice hídrico.

«Aqui nos Açores o milho não é regado e, por isso, quando usamos as variedades com tecnologia ARTESIAN nota-se a diferença. A sanidade das plantas é melhor e a qualidade da silagem aumenta. Os agricultores estão muito satisfeitos com as variedades SY Hydro e SY Helium. A nossa aposta é nesta tecnologia que se diferencia face às variedades convencionais de milho», afirma João Oliveira, proprietário da Agroútil, distribuidora da Syngenta nas ilhas de São Miguel, Faial, São Jorge e Pico.

No controlo das infestantes na cultura do milho, o LUMAX é o herbicida já reconhecido e utilizado pelos agricultores açorianos. Ao ser aplicado em pré-emergência, este herbicida possibilita o controlo das infestantes numa fase precoce, diminuindo a competição entre estas e a cultura.

«Neste ensaio incorporamos o herbicida LUMAX ao solo antes da sementeira, é uma operação mais trabalhosa do que a aplicação de cobertura após a sementeira, mas os resultados são melhores. Os campos ficam livres de infestantes», explica João Oliveira.

A Syngenta apresenta para a próxima campanha de milho um portfólio de sementes bastante completo.

«A partir de setembro os ventos muito fortes que se verificam nos Açores levam-nos a aconselhar aos agricultores que optem por variedades de ciclo mais curto. Ao semearem mais cedo, antecipam a colheita e maximizam a qualidade do milho, apesar de alguma redução da produção», afirma Eduardo Lopes, consultor de sementes Syngenta na região.

A silagem de milho é uma das componentes principais da dieta alimentar das vacas leiteiras no Açores, contribuindo para um melhor estado de saúde dos animais e, consequentemente, para uma maior qualidade do leite.

A região dos Açores produz cerca de 30% do leite do país e 50% do queijo. No último mês, o preço do leite à produção nos Açores subiu cerca de 1 a 2 cêntimos/litro, um sinal de retoma do mercado que vem dar algum ânimo aos agricultores açorianos.

Recorde-se que desde 1 de julho de 2017 é obrigatório rotular a origem do leite, queijo, requeijão, iogurte, manteiga ou nata em toda a União Europeia, informando o consumidor sobre os países da ordenha e da transformação do produto.

O novo regime da composição, rotulagem e comercialização do leite e derivados, especifica ainda que o leite com origem nos arquipélagos dos Açores e da Madeira pode ter também «opcionalmente» o nome da região autónoma, a seguir à menção do nome do país.