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Preços dos alimentos na América Latina subiram em novembro

tomatesOs preços dos alimentos na América Latina registaram uma subida de 0,9% em novembro, segundo o último Relatório Mensal de Preços publicado pela FAO.

A inflação geral daquele Continente chegou a 0,8% nesse mês, o que representa um aumento de 0,1 ponto percentual que, aos olhos da FAO, segue a tendência de um aumento gradual e ligeiro que se regista desde julho.

Embora a maioria das economias sul-americanas tenham registado menores níveis em novembro, Costa Rica, Guatemala e México chegaram aos seus máximos de inflação mensal, superando 1%.

Entre as economias que diminuíram os números estão o Brasil, Chile, Equador, Paraguai e Uruguai, e entre as que chegaram aos números negativos estão a Bolívia, Colômbia e Peru, com variações entre -0,5% e -0,9%.

O relatório destaca ainda o caso da Colômbia, dado este país repetir um número de inflação negativa pelo segundo mês consecutivo. Honduras e Nicarágua, por passarem de taxas de inflação negativas em outubro a positivas em novembro são também alvo de atenção.

O índice internacional de preços dos alimentos da FAO manteve o nível observado em outubro. Os preços da cebola, da batata e do tomate são os que mais contribuíram para a inflação dos alimentos, quer positiva como negativamente.

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