No teste, cujos resultados são publicados na edição de setembro da revista Deco Proteste, e hoje divulgados, apenas duas marcas apresentaram excelente qualidade.
De acordo com a Deco, a marca “Alfandagh”, descrita no rótulo como “azeite virgem extra”, de origem biológica, nem sequer é azeite, “tendo as análises comprovado a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona”.
As marcas “Auchan” (DOP Moura), “É” (Continente), “Grão Mestre” e “Naturfoods”, que apresentam-se no rótulo como “azeite virgem extra”, deveriam, segundo a associação de defesa dos consumidores, “ser classificadas como ‘azeite virgem’ apenas”.
Um teste sensorial comprovou que amostras de azeite destas quatro últimas marcas “apresentaram defeitos que, por lei, o azeite virgem extra não pode manifestar”.
A Deco adianta que os casos de fraude e de desrespeito da denominação de venda do rótulo foram denunciados à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) para agir em conformidade.
Para ler aqui e aqui.