Sete prémios pelo reconhecimento do trabalho em prol da cortiça
A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) promoveu a 4ª Gala Anual da Cortiça. Este evento, que se repetiu pelo quarto ano consecutivo, teve lugar no Convento de Espinheiro, em Évora, e pretendeu valorizar e reconhecer a excelência de personalidades e/ou entidades que, nos últimos anos, se destacaram e contribuíram para a promoção, desenvolvimento e crescimento do sector e da fileira da cortiça.
A Apcor elegeu sete categorias de Prémios que distinguiram diferentes áreas do saber. Os premiados foram:
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Prémio Inovação – Ricardo Sousa, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro, pela aplicação da cortiça, em substituição do esferovite, em capacetes anti-choque;
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Prémio Conhecimento – Systecode – Sistema de Acreditação das Empresas mediante o Código Internacional das Práticas Rolheiras -, pela implementação na indústria de um sistema de qualidade na produção das rolhas, prémio atribuído à C.E.Liège – Confederação Europeia da Cortiça;
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Prémio Informação – Maria Augusta Casaca, jornalista da TSF, pela sua reportagem “O País da Cortiça”;
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Prémio Floresta – Fundação João Lopes Fernandes, pelos trabalhos de investigação e de promoção que tem desenvolvido em prol do sobreiro;
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Prémio Revelação – Alexandre Farto aka Vhils, pelos seus trabalhos em cortiça – Diorama Cork Faktory;
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Prémio Rolha de Cortiça – ViniPortugal, pelo seu trabalho de promoção dos vinhos portugueses e do apoio à Apcor na promoção conjunto entre vinho e cortiça;
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Prémio Mérito – Henrique Ferreira Veiga de Macedo e Jorge Mendes Pinto de Sá, pelo trabalho associativo que desenvolvem há mais de 35 anos em benefício do sector da cortiça.
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