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Agrotec

São Tomé e Príncipe aposta em centros de produção animal para garantir autossuficiência

O governo de São Tomé e Príncipe quer assegurar a autossuficiência alimentar de carne e, com o apoio investidores estrangeiros, está a construir centros de produção pecuária em todo o arquipélago.

Um total de 110 cabeças de gado bovino importados do Brasil e 53 porcos de origem inglesa destinados à reprodução já estão no arquipélago, num projeto inovador do BAD que está orçado em 4,5 milhões de euros.

Em declarações à Lusa, o representante do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Hélder Menezes, que apoia a produção bovina, explicou que o objetivo é “garantir ao país a produção de carne destinada à alimentação” da população, procurando reduzir a importação.

“Esperamos que esse investimento possa constituir um núcleo multiplicador para a vulgarização da produção de carne em São Tomé e Príncipe, um desafio acrescido para a direção da pecuária e para os beneficiários”, disse Hélder Menezes.

A roça Nova Olinda, dependência da antiga empresa agrícola Água Izé que foi, até 1982, uma unidade de produção de leite de vaca fresco foi reabilitado e transformado num centro de produção de carne bovina, caprino, suíno e, eventualmente, ovinos.

Para ler aqui.