Segundo a Liga para a Proteção da Natureza, em comunicado, a notícia do abate de mais de 10 mil árvores no perímetro do Alqueva «reforça mais uma vez a forma como avança o processo que decorre há mais de uma década e que desde o início se pauta por graves incumprimentos e ilegalidades».
A associação ambientalista portuguesa entende que, «após erros técnicos de cálculos das cotas de enchimento, a EDIA celebrou um contrato sem concurso para a execução errada e sem autorização de um abate de árvores protegidas».
E após ter tomado conhecimento destes abates «fora da lei», a LPN revela ter enviado pedidos de esclarecimento à EDIA, ao Instituto de Conservação da Natureza e Florestas e à Agência Portuguesa de Ambiente, exigindo que sejam «tomadas medidas contra os envolvidos pelas ilegalidades cometidas».
Fonte: TSF
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