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Agrotec

Governo destaca «crescimento dinâmico» da floricultura nacional

O secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira, destacou em Essen, na Alemanha, o «crescimento dinâmico» do setor da floricultura em Portugal, que deverá permitir equilibrar a balança comercial agrícola até 2021.

flores

Em comunicado, o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural indica que Luís Vieira visitou a IPM Essen, a maior feira de plantas do mundo, que foi inaugurada a 24 de janeiro naquela cidade da Alemanha.

Pela primeira vez, os produtores nacionais integram a representação da “Portugal Fresh”, que conta com mais de 1.500 expositores de 50 países dos ramos da horticultura e da floricultura.

Os expositores nacionais concentram-se no sector da floricultura e plantas ornamentais, um sector que assegura 3.700 postos de trabalho em 1.010 explorações e que apresenta um volume de negócios anual de 450 milhões de euros, destaca a nota do executivo.

No que se refere às exportações, os dados dos primeiros 11 meses de 2016 revelam um crescimento das exportações de 22% face ao período homólogo de 2015, «bastante acima da média dos anos anteriores, nos quais se registou um crescimento médio anual de 4%».

De acordo com Luís Vieira, citado no comunicado, «são sinais muito positivos para as exportações nacionais de plantas vivas e produtos da floricultura que em 2016 atingiram o montante de 73 milhões de euros».

«Estes valores revelam que estamos em presença de um setor com crescimento dinâmico, com o qual contamos para atingir o objetivo de prosseguir o equilíbrio na balança comercial agrícola em valor até 2021 e este setor está a dar um contributo positivo nesse sentido», disse.

O secretário de Estado tem vindo a acompanhar a área, lembrando que «este enquadramento através da “Portugal Fresh”, pela primeira vez de um conjunto de empresários na IPM Essen, na Alemanha, é um passo importante na afirmação internacional do setor, que lhe dará uma maior visibilidade e ampliará seguramente as oportunidades de negócio».

Fonte: Lusa