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Agrotec

Gestão inteligente da qualidade dos citrinos do Algarve IGP

Texto de: Ana M. Cavaco1 Rui Guerra1, M. Dulce Antunes2 Thomas Panagopoulos3, Rosa Pires1

1 CEOT – Centro de Eletrónica, Optoeletrónica e Telecomunicações, Universidade do Algarve

2 MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento, Universidade do Algarve

3 CinTurs – Unidade de I&D do Centro de Investigação em Turismo, Sustentabilidade e Bem-estar, Universidade do Algarve

RESUMO

A pós-colheita dos Citrinos do Algarve IGP compreende um conjunto de práticas “rápidas”, embora eficazes, que garantem o mínimo de perdas e o máximo de longevidade e qualidade dos frutos em toda a fileira de produção. A sua eficácia depende da gestão da qualidade e maturação dos frutos no pomar e à colheita. Apesar das dificuldades encontradas na obtenção dos modelos de Vis-NIR em Citrinos do Algarve IGP, associadas à presença de uma casca dura e espessa, os mesmos podem ser uma mais-valia na determinação do estado de maturação dos frutos na árvore, de forma não destrutiva e em amostragens mais extensivas.

Desta forma contribuirão para uma gestão mais adequada da data ótima de colheita (DOC), da sua qualidade durante o “armazenamento na árvore”, e o aumento da eficácia das práticas de pós-colheita aplicadas, bem como do tempo de shelf-life nos mercados. 

PÓS-COLHEITA: UMA "BREVE PARAGEM" ENTRE O CAMPO E O CONSUMIDOR

Os Citrinos do Algarve IGP incluem diversas espécies, híbridos e variedades, que são colhidos no estado de maturação adequado para consumo, uma vez que, são frutos não-climatéricos e apenas amadurecem na árvore. Os diferentes tempos de maturação das variedades incluídas na IGP, resultam em épocas de colheita sucessivas que permitem uma produção e comercialização contínuas de frutos ao longo de todo o ano. 

Nota de Redação:

Artigo publicado na edição n.º 45 da Revista AGROTEC, no âmbito do Dossier "Pós-Colheita".

Para aceder à versão integral, solicite a nossa edição impressa.

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