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Floresta, Agricultura e Turismo são apostas de desenvolvimento do Município de Vieira do Minho

vieiradominhoA floresta, a agricultura e o turismo são três áreas prioritárias e estratégicas para o Município de Vieira do Minho, que pretende potenciar o desenvolvimento do seu concelho, incluindo mais apoios aos agricultores e aos jovens.
“Nós já fizemos duas reuniões com os presidentes de junta de Vieira do Minho, e na última reunião que tive com eles lancei o repto para que façam reuniões com os conselhos directivos dos baldios, pois em algumas freguesias não são os autarcas, nem as juntas, que fazem essa gestão. O objectivo é que realizem protocolos com a câmara com vista à cedência de espaços para que a câmara os disponibilize a custo zero nesta primeira fase a terceiros”, avançou o Presidente da Câmara de Vieira do Minho, António Cardoso, indicando que a ideia é depois alargar o projecto a terrenos particulares também.
“Nesta primeira fase vamos fazer protocolos com as juntas ou com os conselhos directivos para que aceitem a cedência de determinadas áreas de baldio com o objectivo de cedê-los a pessoas particulares ou empresas que os queiram a título gratuito, por um período de tempo determinado, em função das espécies a plantar para que façam depois a sua produção. Nesta fase será, apenas, para a floresta e depois queremos alargar à área agrícola. Neste momento serão usados terrenos para florestar”, adiantou.

Outro dos projectos que o Município de Vieira do Minho tem já delineado e que vai arrancar ainda este ano é o projecto das Hortas Solidárias.
O projecto das Hortas Solidárias é provém de uma parceria com a EDP e conta já com 15 inscrições de pessoas interessadas em pedaços de terreno para cultivar, segundo informações do Municipio.

O autarca António Cardoso tem ainda como perspectiva dar mais apoio aos agricultores vieirenses tendo já sido aprovado em em reunião de câmara e na assembleia municipal, o pagamento das taxas sanitárias aos agricultores do concelho.
“É a primeira vez que tal acontece. Os agricultores do nosso concelho pagam, em média, oito euros de taxa sanitária (por cabeça e consoante o tipo de gado), e nós (câmara) vamos assumir essa comparticipação, que de certa forma é, também, um incentivo aos agricultores e aos produtores agrícolas locais”, sublinhou o responsável.

Fonte: Correio do Minho.