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Agrotec

Escola de Milho Syngenta reuniu 120 especialistas

A Escola de Milho Syngenta deu voz a responsáveis de explorações de milho, técnicos e distribuidores ligados à cultura, de Norte a Sul do país. «O milho é uma cultura em que existe uma aposta crescente, porque com pouco investimento obtém-se uma boa rentabilidade»

A II edição da Escola de Milho Syngenta decorreu a 19 de Fevereiro, em Guimarães, e a 20 de Fevereiro, em Évora, com a presença de 120 especialistas. Após o sucesso da I edição, em Setembro passado, na qual a empresa apresentou os seus campos demonstrativos de milho em diversos pontos do país, reuniu agora um conjunto de profissionais para divulgar os resultados obtidos em 2012 e a sua oferta integrada para a cultura em 2013.

Este fórum de discussão juntou técnicos, distribuidores e agricultores, de Norte a Sul do país, que aportaram um valor acrescentado ao evento, pelos testemunhos que partilharam. «Com este evento provámos, uma vez mais, que nos demarcamos das apresentações convencionais, abordando novas tecnologias e pondo em prática uma comunicação nos dois sentidos», afirma Maria do Carmo Pereira, responsável de Marketing da Syngenta em Portugal.

Na região Sul do país é notória a adesão dos agricultores à cultura, como se confirmou na reunião de Évora. «Nos últimos dois anos a produtividade dos campos de milho no Ribatejo foi boa e os preços do milho estão atractivos. É uma cultura em que existe uma aposta crescente, porque com pouco investimento, em comparação com outras culturas, obtém-se uma boa rentabilidade», reconheceu Susana Covão, técnica da Agromais, a organização de produtores que mais milho comercializa em Portugal. Na zona de influência da Agromais existem aproximadamente 7.000 hectares de milho.

Susana Covão destaca o portfolio Syngenta para a cultura do milho: «A Syngenta é a única casa que tem três herbicidas de pré-emergência para milho e que funcionam muito bem no controlo das infestantes mais comuns nos campos do Ribatejo».

António Jacinto, produtor de 18 hectares de milho em Vila do Conde, apresentou, na reunião de Guimarães, a conta de cultura do milho silagem, baseado em dados de explorações da região Norte, estimando que sementes e herbicidas tenham um peso de 20%, muito inferior aos 40% que podem representar outros factores de produção. «Para aumentar a rentabilidade da cultura teremos que maximizar a quantidade e a qualidade do milho através de tecnologias de produção e boas práticas agrícolas», disse o agricultor, que é cliente das variedades Syngenta há vários anos. «A minha aposta é a conjugação do Verdemax, que tem excelente stay green, permitindo alargar a janela de colheita, com o Sincero, um FAO 500 com um óptimo teor de amido», acrescentou.

«As culturas extensivas, e em particular a cultura do milho, registam em Portugal um entusiasmo e adesão crescentes, devido aos preços elevados a que o grão tem vindo a ser pago. A Syngenta está a fazer uma aposta clara na cultura do milho, o que justifica o investimento que temos realizado nos últimos dois anos, tanto através do nosso centro de experimentação, em Selmes, que obteve resultados extraordinários, como agora mais recentemente através da oferta global sudExpand. Destaco também a aposta na formação dos nossos técnicos e parceiros, nomeadamente através da realização de eventos como a Escola de Milho Syngenta ou da presença no IX Congresso Nacional do Milho, onde participámos com um stand interactivo», conclui Maria do Carmo Pereira.

Fonte:  MG Comunicação (via Agroportal)