Avaliação do potencial de uma nova formulação para controlo da esca na vinha
Texto: Vincenzo Mondello1; Olivier Fernandez1; Jean François Guise 1; Christelle Lemaître-Guillier2; Régis Gougeon3: Alberto Acedo4; Philippe Schmitt-kopplin5; Marielle Adrian2; Cátia Pinto6; Patrícia Trotel-Aziz1; Florence Fontaine1;
1 Unidade de Resistência Induzida e de Bioproteção de Plantas, URCA, França
2 Agroecologia, Instituto Agro de Dijon, CNRS, Universidade de Bourgogne, França
3 Instituto Universitário da Vinha e do Vinho, Universidade de Bourgogne, França
4 Biome Makers, CA, USA
5 Analitico BioGeoQuimica, Helmholtz Zentrum München, Centro Alemão de Investigação em Saúde Ambiental, Alemanha
6 Associação SFCOLAB, Laboratório Colaborativo para a Inovação Digital na Agricultura, Torres Vedras, Portugal
Nos últimos anos, tem-se verificado um aumento na preocupação com a saúde humana, animal e ambiental, impondo uma pressão para o desenvolvimento de novas soluções e formulações de produtos fitofarmacêuticos (PPPs) mais inovadores e eco-sustentáveis para controlo das doenças das plantas.
De facto, estes desafios estão identificados nas políticas europeias, como é o caso da estratégia do Prado ao Prato (Farm-to-Fork), que estabelece metas bem definidas e ambiciosas para 2030, e das quais se destacam:
• Reduzir em 50% a utilização de pesticidas químicos e o risco deles decorrente e reduzir em 50% a utilização dos pesticidas mais perigosos;
• Reduzir as perdas de nutrientes em, pelo menos, 50%, garantindo simultaneamente que não há deterioração da fertilidade dos solos, o que reduzirá a utilização de fertilizantes em, pelo menos, 20%.
Nota de Redação:
Artigo publicado na edição n.º 43 da Revista AGROTEC, no âmbito do Dossier "Produção de batata".
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