A traça-do-tomateiro
A traça-do-tomateiro mantém-se ativa durante todo o ano na região do Douro, mesmo no interior, embora no inverno as populações sejam reduzidas. Mantenha a vigilância e tome as medidas preventivas necessárias, tanto em tomate de estufa, como de ar livre.
Entre as medidas preventivas, estão indicadas:
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Pratique a rotação de culturas com plantas não hospedeiras de Tuta (alface, pepino, feijão verde, entre outros);
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Prepare cuidadosamente as parcelas de terreno destinadas à cultura do tomateiro. Em estufas, desinfete toda a estrutura e verifique e conserte a cobertura, isolando possíveis entradas das borboletas;
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Destrua sistematicamente todos os restos de cultura, pois podem conter ovos, larvas e pupas de Tuta, que darão origem a novas infestações;
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Elimine as infestantes hospedeiras da Tuta na cultura e nas suas proximidades (figueira do inferno, erva moira);
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Elimine as primeiras folhas com galerias (minas) de Tuta;
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Todas as aberturas das estufas devem ser protegidas com rede fina. A entrada principal deve ter duplas portas, que impeçam ou dificultem a entrada das borboletas de Tuta;
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Coloque a armadilha para monitorização da praga duas semanas antes do transplante dos tomateiros e proceda à contagem das borboletas capturadas 3 vezes por semana. Se houver capturas, vigie atentamente as novas plantas, de modo a detetar ataques precoces e a tomar medidas diretas de combate à praga o mais cedo possível.
Tenha em atenção futuras indicações sobre a traça-do-tomateiro.